Reflexão Crítica

Curta-metragem

   Curta-metragem, ou simplesmente curta, é o nome que se dá a um filme de pequena duração. O Dicionário Houaiss define curta-metragem como "filme com duração de até 30 minutos, de intenção estética, informativa, educacional ou publicitária, geralmente exibido como complemento de um programa cinematográfico".

Duração

   Embora não haja um padrão consensual para o tempo máximo de uma curta-metragem, a maioria dos festivais internacionais de curtas utiliza como referência 30 ou 40 minutos. Para a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, em suas regras para definir que filmes podem concorrer ao Óscar em cada categoria, a curta-metragem é definido como "filme de até 40 minutos, incluindo créditos".

   No Brasil, em função da existência da Lei do Curta, buscou-se uma definição de curta-metragem que fosse compatível com a sua exibição antes do longa, nas sessões comerciais de cinema. Por isso, em 1992 a Lei 8.401 já definia a curta-metragem como o filme "cuja duração é igual ou inferior a 15 minutos". Este conceito, com a mesma redação, foi mantido pela Medida Provisória 2.228, de 2001, e portanto permanece em vigor.

Histórico

   O termo inglês equivalente a curta-metragem ("short film") começou a ser utilizado nos Estados Unidos na década de 1910, quando boa parte dos filmes começava a ter durações cada vez maiores.

   O gênero que mais utilizou o formato de curta-metragem foram as animações. Ainda hoje há muitos filmes com ação ao vivo  (live-action) e de animação produzidos como curta-metragem, havendo inclusive um premio dos Óscar para cada tipo.

Guião

   Estamos na Escola Secundária Rocha Peixoto, numa pequena demonstração das atividades desportivas que esta escola promove.

   No basquete há um confronto entre dois alunos, em que um finta o outro e encesta. No andebol, um aluno executa um passe para o outro aluno, este recebe a bola, dá os três passos, salta, e marca golo. No futebol, há um confronto entre dois alunos, em que um é o guarda-redes e o outro é quem vai executar o livre, o produto deste livre vai ser um golo colocado, deixando o guarda-redes sem hipótese de defesa. No bodyboard, um aluno demonstra uma manobra deste desporto. No badminton, há um confronto entre dois aluno, em que um lança o volante para o campo adversário, onde este inverte a direção do volante, mandando-o para o outro campo, e por fim o jogador que fez a jogada inicial, finaliza o jogo, mandando o volante para o outro campo, sem hipótese se o adversário intersectar o remate. Na dança um aluno demonstra alguns passos de dança urbana. No vólei acontece um situação de jogo, de 3 jogadas, e nessa terceira jogada um jogador, remata e marca ponto, sem deixar hipótese a equipa adversária. Por fim, na natação, dois alunos, fazem um belo mergulho para a piscina da escola.

Storyboard

   Na elaboração do storyboard tentámos ser nós próprios a desenhar, em vez de, como o professor referiu, tirar fotos e colar no guião. O que fizemos foi desenhar o momento de auge de cada desporto, ou seja o momento em que o atleta destaca-se. O resultado do nosso storyboard foi o seguinte:

 Filmagens e edição do vídeo

   Inicialmente, começamos por fazer uma comparação com as duas entradas da escola, para ver qual ficaria melhor no nosso vídeo, e foi então que decidimos colocar a antiga entrada, e fizemos uma filmagem utilizando o “zoom in”.

Agora que já tínhamos a filmagem inicial, fomos filmar os deportos da escola. Começamos por pedir material ao funcionário do ginásio e demos seguimento as filmagens. As nossas filmagens duraram cerca de 3 semanas até estarem completas. Os atores do vídeo foram alunos da nossa turma, a exceção da dança e do bodyboard que não faziam parte da turma. As filmagens posso dizer que correram bem, apesar das inúmeras tentativas, alcançamos o que queríamos. Utilizamos apenas uma camara.

Light Works

   Quanto a edição, surgiu-nos um problema, que foi o esquecimento de definir os fotogramas corretos da máquina, e a consequência disso foi o programa de edição de vídeo, “light Works” não aceitar os fotogramas que tínhamos definido, e tivemos de fazer a edição no “movie maker”. Já tínhamos alguns conhecimentos acerca deste programa, porque o ano passado foi-nos pedido a realização de um vídeo neste programa. Sendo assim a edição está a ser feita sem grandes efeitos, apenas estamos a utilizar o slow motion e organizamos os desportos do exterior para o interior. Agora apenas nos falta a escolha do áudio adequada para finalizarmos o nosso vídeo para a escola.

Movie Maker

Reflexão crítica

   Neste módulo aprendemos e demos continuação ao que já tínhamos aprendido sobre os programas, photoshop, scribus e inkscape.                                      O trabalho deste módulo consistiu em construir um panfleto em formato A4, com o tema "Reflexos", no scribus. Para a elaboração do título deste trabalho utilizei o inkscape e o photoshop para fazer experiências, o título final foi feito no photoshop. O meu trabalho foi divido, numa caracterização de mim, e na descrição das duas coisas que mais gosto, que é a amizade e o verão. O trabalho nao foi feito a primeira, fiz várias experiências.

   O termo pré-impressão refere-se aos vários procedimentos pelos quais quer texto, quer imagens têm de passar para serem reproduzidos via impressão. Cada processo de impressão tem diferentes especificações, usa diferentes materiais e exige diferentes procedimentos de pré-impressão. É o sistema de impressão que determina a forma como se processa a pré-impressão, mas é esta que determina a qualidade final do trabalho. É na fase de pré-impressão que devem ser prevenidos todos os problemas que possam surgir na impressão, de forma a preparar adequadamente os ficheiros e garantir que o resultado final não traga surpresas, nem para o cliente, nem para as pessoas envolvidas na produção.

   Impressão é a tarefa ou atividade de transferir para um suporte material qualquer (papel, tecido, plástico, acetato, madeira etc.) um determinado conteúdo ou conjunto de signos (letras, palavras, textos, figuras) armazenados em um formato digital para fins de comunicação.

A partir da impressão podem vir a publico fotografias, jornais, revistas, livros, cartas, documentos, folders, entre outros. Para executar uma impressão é necessário o uso de uma impressora, aparelho eletrônico que transfere o aspecto visual a uma superfície física através de variados recursos como laser e tinta.

   

Documentários sobre a luz

Neste módulo, visualizamos quatro documentários sobre a luz e as suas descobertas, aos quais o professor pedia que apontássemos algumas notas mais importantes dos documentários, para mais tarde publicar-nos nos nossos blogues. Em cada documentário surgiram vários filósofos,  mas eu apenas vou aprofundar aquele que achei mais interessante de cada documentário.

No primeiro documentário apareceram seis filósofos, Empédocles, Euclides, Alrazen, Roger Bacon, Newton e Décarte. Newton foi quem achei mais interessante porque em óptica, descobriu a dispersão da luz branca por um prisma, estudou a mistura de cores e inventou o telescópio de reflexão. Em 1665, Newton fazia algumas experiências com lentes que ele próprio fabricava. Nessa altura reparou em que as imagens formadas pelas lentes não eram nítidas. Pareciam enevoadas, tendo à volta uma pequena auréola de luz colorida. No entanto, as imagens produzidas por espelhos curvos eram nítidas e sem névoa. Newton fabricou mais lentes, pondo um cuidado especial no seu polimento, mas deparava-se-lhe sempre o mesmo problema. Concluiu finalmente que a causa não estava nas lentes, mas que teria a ver com a própria refracção da luz.

No segundo documentário apareceram vários filósofos entre os quais se destacaram, Tyco Bahae, Galileu Galilei, Vermeer, Hook, Herschel, Charles Darwin e Rutherford. Galileu Galilei foi que achei mais interessante porque Galileu fez evoluir o telescópio até uma ampliação superior a 20x e apresentou os céus no livro Sidereus Nuncius de uma forma que nunca antes havia sido vista, fruto de uma observação meticulosa do céu ao longo de muitas noites consecutivas.Galileu conhecia os trabalhos de Kepler, pois foram-lhe enviados pessoalmente, mas em nenhum momento tece qualquer comentário sobre os mesmos. Mas tal como muitos outros copernicanos, também Galileu não quis aceitar órbitas elípticas. Aceitá-lo seria renegar o De Revolutionibus Orbium Coelestium que começa com o teorema "1. O universo é esférico.", e que diz pouco adiante: "o movimento dos corpos é uniforme, perpétuo e circular ou composto de movimentos circulares".

No terceiro documentário apareceram vários filósofos entre os quais se destacaram Maxwell, Swan, Armstrong, Alva Edison, Priest e Thomson. Maxwell foi quem achei mais interessante porque o grande físico estabeleceu quatro equaçoes que descrevem o comportamento dos fenomenos eletromagnéticos, sendo um destes o da luz. Quando Maxwell compôs estas equações acabava de resolver o problema da velocidade da luz, tendo sido resolvido isto praticamente com a experiência de HIPPOLYTE LOUIS FIZEAU ) (1819-1896), enviando a um espelho um raio de luz por entre os dentes de uma roda em movimento e fazendo-o voltar atrás, cronometrando o tempo de percurso do raio de luz. Uma das consequências da teoria de MAXWELL era de que se poderia emitir e receber energia em forma de ondas eletromagnéticas empregando ANTENAS.

No quarto documentário apareceram filósofos como Thomas young e Einstein. Einstein descobriu a teoria da relatividade. A Relatividade Especial é uma teoria publicada em 1905 por Albert Einstein, concluindo estudos precedentes do matemático francês Henri Poincaré e do físico neerlandês Hendrik Lorentz, entre outros. Ela substitui os conceitos independentes de espaço e tempo da Teoria de Newton pela ideia de espaço-tempo como uma entidade geométrica unificada. O espaço-tempo na relatividade especial consiste de uma variedade diferenciável de 4 dimensões, três espaciais e uma temporal (a quarta dimensão), munida de uma métrica pseudo-riemanniana, o que permite que noções de geometria possam ser utilizadas. É nessa teoria, também, que surge a ideia de velocidade da luz invariante.

11ºS

O blog continua, a penas dou início a um novo ano!

auto-avaliação e reflexão do módulo

Eu acho que mereço um 14 devido ao meu empenho na realização do trabalho. Foi o trabalho mais díficil deste ano ano, a esta disciplina, mas tentei superar essas dificuldades. O meu piav é razoável, visto que, sou trabalhador e não converso muito. o meu blog está razoável e organizado. Penso que neste módulo a turma trabalhou bem.

folheto sobre o trabalho

evolução do trabalho final do módulo 4

O trabalho final consistiu em tirar uma foto nossa e usa-la num trabalho sobre a discriminação de género utilizando o photoshop.

O trabalho consistiu nesta foto. Ja está modificada com o primeiro passo que consistiu em, "fechar" as palpebras, ficando assim um jovem sem visão. Para fazer este efeito usei a ferramenta do photoshop, Spot healing brush tool.

Nesta fase, apliquei um fundo. Este fundo pesquisei na net.

Nesta fase, tentei dar a ideia de que o jovem estava a pensar, no que os outros pensavam sobre ele, para tal usei a ferramenta, cookie cutter tool, para fazer a forma de pensamento.

Por fim, inseri uma frase que descrevesse o trabalho. " Sei bem o meu género, mas há quem não saiba!!